Trinta e dois leitores do blog participaram da enquete sobre a confiança nas empresas organizadoras de concursos públicos, sendo que 18 confiam em algumas organizadoras, 13 não confiam em nenhuma e um confia em todas (e também em papai noel, coelhinho da Páscoa, ... rsrsrs).
Na opinião do blogueiro, em algumas dessas organizadoras dá para confiar, mas desconfiando, ou seja, não dá para confiar totalmente em nenhuma,nem naquelas já consolidadas. É preciso ficar sempre com um pé atrás, fiscalizar, denunciar irregularidades/incompetências.
E o motivo da desconfiança quase que geral é que falta uma lei que regulamente a realização dos concursos públicos no Brasil, como requisitos mínimos para que uma empresa/entidade (atualmente são centenas) esteja habilitada a organizar um concurso, procedimentos padrão de segurança, impedimentos dos participantes das bancas, critérios básicos para o edital, etc.
Sem essa norma não há garantia de transparência, não haverá condições para que aumente a segurança dos procedimentos e continuarão a atuar centenas de organizadoras sem as mínimas condições.
Enquanto essa norma não sai os administradores ficam procurando um jeitinho para não deixar que concursos para cargos importantes caiam nas mãos de organizadoras de fundo de quintal, e o jeitinho encontrado na maioria dos casos é contratar sem licitação entidades "sem fins lucrativos",a maioria vinculada a universidades, mesmo contrariando o posicionamento atual do TCU.
Que há fraudes em concursos, todo mundo sabe, até porque já ocorreram diversos flagrantes em investigações policiais. Mas isso não é desculpa para desistir, pois apesar de tudo é difícil fraudar, devido à ação do Ministério Público, da Polícia Federal, da própria sociedade, e com isso acabam sendo aprovados, em regra, os candidatos classificados legitimamente. Mas poderia ser melhor.
Na opinião do blogueiro, em algumas dessas organizadoras dá para confiar, mas desconfiando, ou seja, não dá para confiar totalmente em nenhuma,nem naquelas já consolidadas. É preciso ficar sempre com um pé atrás, fiscalizar, denunciar irregularidades/incompetências.
E o motivo da desconfiança quase que geral é que falta uma lei que regulamente a realização dos concursos públicos no Brasil, como requisitos mínimos para que uma empresa/entidade (atualmente são centenas) esteja habilitada a organizar um concurso, procedimentos padrão de segurança, impedimentos dos participantes das bancas, critérios básicos para o edital, etc.
Sem essa norma não há garantia de transparência, não haverá condições para que aumente a segurança dos procedimentos e continuarão a atuar centenas de organizadoras sem as mínimas condições.
Enquanto essa norma não sai os administradores ficam procurando um jeitinho para não deixar que concursos para cargos importantes caiam nas mãos de organizadoras de fundo de quintal, e o jeitinho encontrado na maioria dos casos é contratar sem licitação entidades "sem fins lucrativos",a maioria vinculada a universidades, mesmo contrariando o posicionamento atual do TCU.
Que há fraudes em concursos, todo mundo sabe, até porque já ocorreram diversos flagrantes em investigações policiais. Mas isso não é desculpa para desistir, pois apesar de tudo é difícil fraudar, devido à ação do Ministério Público, da Polícia Federal, da própria sociedade, e com isso acabam sendo aprovados, em regra, os candidatos classificados legitimamente. Mas poderia ser melhor.
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